A mina tá quebrada. Se estatelou toda, está sangrando, e agora? O que será dela? O que será dos seus sonhos? Será que a vida dela gira em torno de estancar o sangue na alma despedaçada?
Seria o fim da pobre moça? Seria, meu bem?
A moça em pedaços, depois de uma noite insone, decidiu abrir o peito na liquidez deste espaço.
Ela vive, ela grita!
Vem, minas! Vamos conversar sobre a vida, sobre os sonhos, sobre os tombos e vamos soltar do peito as amarras. Somos fortes, somos mulheres e nada pobres.