Andei só… pela noite

“Cantei um reggae para os cachorros da rua”

“Cantei um verso daquele velho samba pra Lua”

Tenho viajado muito, aqui na mente. E me perdido, claro, porque para a arte do encontro a gente primeiro não acha o caminho.

Preciso demonstrar pra ela, que mereço o seu tempo pra dizer… Preciso contar pra ela a minha história e que ela bote fé, muita fé. Sabe, esse texto é para aquelas almas soltas no mundo, que gostam de um gole de destilado, do bom exercício de pensar em si mesmo…

Andei e tenho andado só, nas manhãs, tardes, noites e o exercício tem sido misteriosamente encantador. Ideias novas sempre surgem, palavras sempre brincam nos meus dedos calejados. Aqui a poesia é sagrada, na alma!

Aqui a palavra reina, irmão! Brincando de escrever, ouvindo um reggae e cantando na mente. Ouvindo um reggae e dançando em Saturno. Andei e tenho andado só e tem sido  a cada dia mais delicioso esse estar em integridade.

Que os acordes do velho Reggae continuem brindando a minha alma, que sempre se renova, além de todo cansaço e de todo caos.

Sim, você, que é eu, merece o meu tempo e tem toda a minha fé. Sim, você, que é eu, merece toda a minha crença. Tem um ritmo muito foda para as minas que moram nas estrelas. Tem uma onda muito louca, que só quem sabe que já é eterno consegue surfar.

Ela parou, olhou, sorriu, me deu um beijo e foi embora… Mas eu vou te/me encontrar!

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