*texto orginalmente publicado em 2015 no blog Barasa Plutônica
Aqui estou ouvindo Maysa, Meu Mundo Caiu e posso sentir a loucura, a passionalidade e a sofreguidão. Na verdade lembrando de Maysa, lembrando de Vinicius de Moraes e lembrando de seres profundos que existirão por toda a eternidade, deixo aqui meu brinde…
Um brinde à loucura! Aos seres únicos. Àqueles que são imprevisíveis. Que não seguem receitas, roteiros, fórmulas. Um brinde aos da contramão!
Sabe quando você já caminhou trilhas e trilhas e nem sabe mais se existe algo capaz de te surpreender e de te fazer suspirar?
Sofra, chore, dê risada quinze minutos depois, mas nunca, nunca siga fórmulas, receitas, mantras… Simplesmente seja você.
É definitivamente lindo quando se percebe que apesar de qualquer tipo de pesar você se ‘percebe’… vivo… humano… solto… louco… rouco…
Aquelas olheiras que surgem tornando seus olhos fundos e lhe dando aquele quê de coruja incansável.
Aquele peito apertado, aquela fissura mental… Aquele sinal de vida.
Vida… Viva… Siga… Respire… Prenda o ar… Solte.
Sonhe, fantasie, enlouqueça, coma bolhas de sabão… Sinta o sabor da soda…
E as cores, os verdes, os vermelhos, os dourados, os azuis, e todas as texturas… Existem!
“Se meu mundo caiu… eu que aprenda a levantar…”
Venha… siga o coelho branco e ouça… Ouça o som do tic tac, tic tac, tic tac, tic tac…. O tempo corre não é Coelho?
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